No Brasil, surgem 100 novas ações diariamente decorrentes de erros médicos.

E em 73% destas ações, os médicos acabam sendo condenados a pagar vultosas indenizações a pacientes e familiares.

Além disso, estudos recentes mostram que nos últimos 5 anos, houve um crescimento exponencial dessas demandas.

Se você é um profissional médico que exerce uma atividade de risco, não deveria deixar de se resguardar. Existem mecanismos legítimos que, além de protegerem seus ativos contra possíveis riscos, podem oferecer vantagens adicionais, como benefícios tributários e sucessórios.

E não se engane achando que um simples seguro de responsabilidade civil será suficiente em um caso de processo por responsabilidade médica.

É por isso que a criação de uma HOLDING MÉDICA se mostra uma solução altamente eficaz para mitigar os riscos aos quais os profissionais de saúde estão sujeitos.

Uma HOLDING MÉDICA envolve a formação de uma ou mais empresas com o propósito de centralizar a administração e/ou controle das demais sociedades pertencentes ao profissional da saúde. Isso permite que o profissional deixe de ser acionista ou sócio dessas empresas, separando-as de sua pessoa física.

As Holdings Médicas não executam atividades operacionais, focando exclusivamente na gestão do patrimônio do profissional da saúde.

Essa estrutura também é pensada para facilitar a gestão patrimonial e, claro, dissociá-la da pessoa física ou de outras empresas operacionais. Além disso, ela é desenvolvida com a finalidade de proporcionar vantagens no âmbito sucessório, permitindo a distribuição dos bens em vida, simplificando o processo de inventário, reduzindo a carga tributária e oferecendo proteção patrimonial.